
Segundo o presidente do Sintesac em Cruzeiro do Sul, Francisco Jader Pedroza, a Secretaria de Saúde não paga os plantões extras relativos aos meses de junho, agosto e setembro; funcionários com mais de 60 anos são obrigados a trabalhar no período noturno, inclusive nos finais de semana; a escala de plantões é feita de forma desorganizada.
Além disso, detalha o documento, não há material de rotina para o laboratório da Funasa, responsável pelos exames de malária daquela região. O local também já não funciona no período noturno, finais de semana ou feriados. O serviço de radiologia também foi suspenso por falta de manutenção do aparelho de raio-x.
"É grave a situação da saúde em Cruzeiro do Sul, e essas informações preocupam ainda mais porque dizem respeito aos profissionais da área", afirmou Donald.