Quem ainda se lembra de Marcos Valério, cuja atuação nos bastidores da política petista deu origem ao neologismo “valerioduto”? O nome do principal avalista dos empréstimos milionários feitos pelo Partido dos Trabalhadores, que segundo apurações da Justiça eram contraídos para financiar o mensalão, voltou a aparecer em artigo da jornalista Tereza Cruvinel, de O Globo de hoje, como provável delator dos envolvidos com a máfia dos bingos.
Em resposta, a assessoria de Marcos Valério divulgou nota negando seu envolvimento nas operações Hurricane e Têmis, da Política Federal, e rechaçou com “veemência a leviandade cometida pela jornalista Tereza Cruvinel”.
A íntegra do texto, publicada pelo jornalista Fernando Rodrigues, da Folha, pode ser lida aqui.
terça-feira, 24 de abril de 2007
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