quarta-feira, 25 de abril de 2007

Outra vez o apedeuta

O radialista-apedeuta Raimari Cardoso insinuou mais uma vez que sou "viúva de Marcio Bittar". Como não tem condições sequer de elaborar por si mesmo uma análise política da realidade acreana, o apedeuta se ampara na avaliação alheia para proferir seus ataques. Mais cuidadoso com a norma culta depois que lhe apliquei umas correções gramaticais, continua a reclamar da virulência alheia quando a sua própria não serve de exemplo. Reitero, porém, que é preferível ser viúva de Bittar a servir de prostituta do mensalão.

O apedeuta Raimari lança mão dos argumentos alheios para insinuar que sou desqualificado, quando essa distinção deve ficar por conta de quem se mete a fazer o que não sabe. Malandro, ele recorre à regra leninista de imputar a seus adversários políticos aquilo que ele próprio tem de pior. Descarado, quer me questionar a competência profissional a partir de uma derrota nas urnas, como se o exemplo não pudesse ser imediatamente revertido a si próprio, derrotado com seu grupelho em Xapuri nas eleições de 2004.

Mas, como dizia minha avó, vergonha na cara é privilégio de poucos. Já a ética e a correção não são coisas para quem vive de defender o espólio da incompetência, da negociata e da roubalheira desmedida.

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